( há sempre o sentir falta que tanto espaço ocupa)
Percorro o exílio
Próprio do homem,
Exílio geográfico
Que torna tão absurdamente presente
A ausência
Por momentos perco a compostura,
e desprendo a carapaça.
Percorro o exílio
Próprio do homem.
Expulso do paraíso
Impelido a viver
Exilado em si
Levando a vida
nos dois ombros.
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Uma coletânea
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Entre a mulher que sou e a casa que se faz há vagos de espaços demoradamente preenchidos como se tulhas fossem. Ao fim do dia qua...
Excelente! Gostei muito.
ResponderExcluirTransmite os sentimentos típicos da distância.
Linda poesia, continue com seu 'desacanhamento poético" vale a pena.
ResponderExcluirObrigado pela visita ao meu blog, um abraço.
que torna tão absurdamente presente a ausência.
ResponderExcluirme mata raquel.