Paisagens mutantes,
vento e areia
minúsculos pontos brilhantes envolvidos num sopro.
Sopros e pontos brilhantes construindo relevos.
Lá do céu caem águas,
Enchendo os vazios brancos,
de azuis-verdes
Pode uma paisagem feita de morte ser bonita?
Manto branco encobrindo a restinga,
resistir à delicadeza voraz das areias dia após dia.
Além da imensidão branca...
um rio, graça da vida,
as gentes de lá, miram pra ele enamoradas.
Achei então que as gente de lá são assim banhadas de rio.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Uma coletânea
O Desacanhamento poético virou um pequeno ebook... tentei organizar a produção ao longo desses dez anos! É algo pequeno, mas uma forma de ...
-
Do entorpecimento da amizade [p/ Raquel Beatriz] Algumas pessoas Permanecem com m smo súb to qu esqu c mos de quando de quando de qu...
-
(Para Patrícia) Temo o tempo Ladrão de minha feminina vaidade, temo o tempo, pelo constante...
-
Só sei existir quando me parto, para enfim ser possível transfigurar só sei existir quando parte de mim, es ca pa a a a sublima a a a ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário