Há dias de suavidade
Em que todos os sentidos
Desabrolham-se.
Outros de total aspereza,
ecdise sentimental.
Em que o envoltório de mim
é couraça impenetrável,
feito de densas arrebentações
não há o que fazer.
Somente esperar o fim.
domingo, 18 de outubro de 2009
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ResponderExcluirmto bom poema raquel! obrigado pelo blog!!
bj.
apareça aqui!
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