Do menino-pai, face obscura que só conheço por alguns causos a mim contados, em primeira ou terceira pessoa. De alguma certeza é que cresceu numa fazenda, anos mais tarde vivenciada por esta narradora explícita inexperiente no processo de alinhar as frases uma atrás da outra.
O fato é que o menino-pai tinha um cachorro destes sem eira, até seu nome era vagabundo Tiozim, porque o pai-grande não se lembra o nome dele acha que era este mesmo, só tem certeza que o bichinho não tinha pedigree. Tiozim seguia o menino-pai, onde ia o Tiozim estava atrás. Como o pai-adulto disse:
- Meu companheirão!
O menino-pai cedo, mostra forte aptidão para as artes da pescaria, sendo esta vocação natural motivos de muitos ralhos e até umas palmadas, o pai-grande diz:
- O povo antigamente era muito sem jeito.
Nas fugas pra pescar, lá estava o Tiozim, que logo aprendeu a entrar na água para se refrescar e abanar o pelo. Tiozim fica quieto a observar a água, menino-pai fica encucado com aquilo e lança o anzol onde o cachorro olha. Espera... espera e então? Treme a linha do anzol, puxa a traíra...
Menino-pai que não era bobo sempre levava o Tiozim pra pescar, onde olhava era batata! Tiozim acompanhou menino-pai que logo cresceu e se foi pro mundo. Tiozim ficou no coração do pai-grande.
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ai raquel. esse blog é pequeno pros seus textos.
ResponderExcluirahaha paulinha... por que ahah!!!!
ResponderExcluiracho q não ta mais com cara de ensaio isso de alinhar as palavras deste jeito!!!