Guardo
os meus ‘’sentires’’
em
espera ansiada
Em
bodas
(palavra
que solta espumas pela boca)
Dia
de sol todo feito de amarelos reluzentes,
Azul
de brancas nuvens.
Temperatura
quente em cada abraço,
Casulos
de corpos e afetos.
(afetos
nem sempre presentes em pele e osso)
Provável
que não chova em novembro,
Mas é
certo das águas salgadas, no terreno de minha face.
Pode
ser que vapores esfumacem seus óculos.
E
quando todos se forem,
O seu
ombro será repouso.
Raquel, nao tinha me dado conta que este é um poema que anuncia, que sonda, que espera e que anseia! lindo...
ResponderExcluirum pouco da espera.... daí quando não cabe vira poema....
ExcluirLindo Raquel!!!! Parabéns. Bênção pura.
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