A luz oblíqua
Recobre as casas
As ruas
As pessoas
Uma luz amarelada
que se anuncia
todos os dias
próximo as cinco da tarde.
É esmaecida
Com tons sépia
Desgastada pelos anos,
É única.
Próximo as seis
Por detrás daquele alto
Se retira.
Já tendo me penetrado.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
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