A luz oblíqua
Recobre as casas
As ruas
As pessoas
Uma luz amarelada
que se anuncia
todos os dias
próximo as cinco da tarde.
É esmaecida
Com tons sépia
Desgastada pelos anos,
É única.
Próximo as seis
Por detrás daquele alto
Se retira.
Já tendo me penetrado.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Uma coletânea
O Desacanhamento poético virou um pequeno ebook... tentei organizar a produção ao longo desses dez anos! É algo pequeno, mas uma forma de ...
-
O Desacanhamento poético virou um pequeno ebook... tentei organizar a produção ao longo desses dez anos! É algo pequeno, mas uma forma de ...
-
O tempo muda pessoas, coisas, cidades. Ao atravessar o tempo, guardamos várias cidades natais. Podemos até desejar esquecer,...
-
Entristeço como tudo na natureza, como coisa que sou sucumbo aos tormentos cotidianos. Enrijeço. Mas dentro, é colóide. e o pavor que...
Nenhum comentário:
Postar um comentário