( minha pequena Corumbá de Goiás)
Por vezes era eu na sua pequenez,
nas ruazinhas tortas,
no desalinho da torre,
devagar entranhei em seus lugarejos,
tão meus ficaram os cotidianos.
As partes do corpo
foram sua exata medida,
pernas nos morros,
olhos esverdeados no verde ainda despido do cinza humano,
ouvidos nos zunidos das muriçocas ... nas alvoradas da banda
apenas um corpo.
No instante da divisão,
São dois pares de olhos
que se embaçam no abraço
comungado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Uma coletânea
O Desacanhamento poético virou um pequeno ebook... tentei organizar a produção ao longo desses dez anos! É algo pequeno, mas uma forma de ...
-
Do entorpecimento da amizade [p/ Raquel Beatriz] Algumas pessoas Permanecem com m smo súb to qu esqu c mos de quando de quando de qu...
-
(Para Patrícia) Temo o tempo Ladrão de minha feminina vaidade, temo o tempo, pelo constante...
-
1. Poesia é palavra cansada da rotina 2. Poema fica dependurado Suporte analógico ou digital cada um põe o seu onde quer ...
Lindo.... palavras escritas por uma sabia mulher, que por fim agora eterna Corumbaensse...
ResponderExcluiramo muito você! amiga de coração.... G
me ensina a fazer poesia? D.
ResponderExcluir